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SUPERLIGA DE VÔLEI MASCULINO

ESTRELAS DO SESI CALAM MINEIRINHO E CONQUISTA
 TÍTULO INÉDITO DA SUPER LIGA


O ginásio Mineirinho estava pintado de azul com a presença da torcida do Cruzeiro, mas nem a força das arquibancadas foi suficiente para superar o talento do Sesi, que venceu a final da Superliga masculina por 3 sets a 1 (25-19, 19-25, 27-25 e 25-17), neste domingo de Páscoa, em Belo Horizonte.

No total, 18 mil pessoas compareceram ao ginásio para acompanhar uma final que reunia dois times que nunca haviam sido campeões do torneio nacional. De um lado, o Cruzeiro, uma equipe coesa, marcada pelo conjunto e, principalmente, empurrada por uma multidão azul que lotou o ginásio e vibrava a cada ponto.

Do outro, um Sesi com campeões mundiais na quadra e no banco de reservas. Após quatro sets, prevaleceu a experiência de Murilo, Escadinha e do treinador Giovane Gavio, que souberam lidar com a atmosfera adversa.
O título é especial para algumas personalidades do Sesi. Giovane conquistou o primeiro título da Superliga como treinador.  Murilo, mesmo considerado o melhor jogador do planeta e com uma longa lista de títulos na carreira, nunca havia vencido uma Superliga.
A partida começou nervosa  no primeiro set, muito por conta da pressão da torcida ensurdecedora que vibrava a cada ponto do Cruzeiro e vaiava os bons momentos do rival. Soma-se a isso a tensão natural de duas equipes que brigam pelo primeiro título nacional de sua história.
Com o equilíbrio dando o tom da partida ao longo de toda a primeira parcial, levou a melhor o Sesi, que soube colocar os nervos lugar no final. Além disso, o time paulista tinha Wallace e Escadinha. Enquanto o oposto anotou dez pontos no set, o líbero fez defesas decisivas que ajudaram a fechar a primeira parcial em 25-19.
Com a vitória no primeiro set, os cerca de 2.500 torcedores do Sesi provocaram os os rivais gritando “o Mineirinho é nosso”. Em troca, receberam sonoras vaias da torcida azul que lotou o ginásio.
No início do segundo set, os papéis se inveteram e foi o Cruzeiro quem passou a se sentir confortável no jogo, recolocando a torcida no jogo. A arquibancada comemorava cada ponto como se fosse um gol.

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